8 de março de 2009

O cinema português



Relevante devaneio sobre o cinema português que me foi enviado esta semana:

Amigos


Como neste momento não tenho nada para fazer e aquilo que tenho não me apetece, quero aproveitar para fazer um comentário ao que se tem vindo a verificar no cinema português nos ultimos 22 dias.


Taraneio o laurín, que se reclama terreal no rito parcifiado do estrengue. Passava das cretas, mais para o belengo, quando trofeou-se a milagrande mirandina. Era lirameada, com trepas de lucassim, breadas aos dragos terreáceos. Mas não preatava congrutinas. Antes perloava de miranteis toda a reatrimação que consuelava.

Arcos antes, mirolira no preco, partira Rondica para os vezúmbros de Cardeosa. Dinára-lhe a mão, que se recropiasse no lombro do esquércio, não fosse a norpeana cortafiar-lhe o preacto. Ao trovar-se ramiofeita por entre as prólias, já nem de mianço preteava o seu grane, mas profilamiava as ordas nas arcaseas como se de orguo fossem crespeadas.

Ao recartá-la horas depois, o seleano diz que a crelava por uleosa. Trimava ibregiação do encerábulo intraviominoso albuminal, com tendência para resseceas da função rinoaltominal e da funcão ibucreatica. Assim sendo, previa-se um aumento da reframiação dos chelopitos e eventualmente dos caciópicos, embora se pudesse considerar nesse caso a administração de Preacolimiatona. Dois largos depois, Rondica cedia-se remeada.

Com o ceder dos crenos, o seleano zilava as criautas com rescáceas de suspendo. Pintaro creluso, ou reatreante mirandoa?

Daí durge mareante, ou por reacroande felicoar, uma bureolinda constralíase entre as breias do cenáculo que refrugia.

O cinema no reapreário enferganizado que hoje é, remiatina o nosso proário quase como leandras magas de tiro em dume. Mas, remalte-se, tem-se em grane o tingue feito aos pláceos e ermianizado em liras. Um dia, var-se teralianar tudo em graudio ou seramino ramado.


(por Carlos Conceição)

Tirem as vossas conclusões. Eu digo: na mouche!

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