Animal repousado na luz de uma tarde amena, tão belo como nunca outro poderá ser, lambes as patas feridas pelo caminho de pedras.
Almofadas de nuvens
Botões no nariz
Panos revestem-te a espuma.
A cabeça é madeira: Dura.
Pés de algodão.
Barriga é doce mel.
Levitas e observo-te.
15 de fevereiro de 2009
O Animal
Etiquetas:
algo em verso,
zoofilia
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