"Há momentos em que parto não sei para onde. Navegação espiritual. Ou dispersão na terra abstracta, a única que se vê quando não se vê. São as grandes caçadas dentro de mim mesmo, a busca da magia perdida, uma palavra cintilante, uma perdiz imaginária, um sopro, um ritmo, uma espécie de bafo. Como o teu. Às vezes sinto-o, outras não. Mas sei que estás aí, algures, enroscado na minha própria solidão."
Cão como nós, Manuel Alegre
1 comentário:
Oh linda Sacha... eu seu que andas por aqui, cheira-te a comida, não é? Estás a ver se roubas mais um chocolate? Queres vir para o colo? Queres jogar à bola? Está bem... é tudo como tu queres...
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