4 de outubro de 2009

Homenagem




"Há momentos em que parto não sei para onde. Navegação espiritual. Ou dispersão na terra abstracta, a única que se vê quando não se vê. São as grandes caçadas dentro de mim mesmo, a busca da magia perdida, uma palavra cintilante, uma perdiz imaginária, um sopro, um ritmo, uma espécie de bafo. Como o teu. Às vezes sinto-o, outras não. Mas sei que estás aí, algures, enroscado na minha própria solidão."

Cão como nós, Manuel Alegre

1 comentário:

JC disse...

Oh linda Sacha... eu seu que andas por aqui, cheira-te a comida, não é? Estás a ver se roubas mais um chocolate? Queres vir para o colo? Queres jogar à bola? Está bem... é tudo como tu queres...