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8 de outubro de 2009

E os videos giros brotam!


(Ai o youtube!) E uma grande misturada...









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(E chega...)

29 de abril de 2009

14 de abril de 2009

Noble Beast


Noble Beast é a nova fábula de Andrew Bird. É povoada pelos já tão familiares staccatos, assobios, arranhões e bichos. 



Se tivessem faltado a Andrew Bird algumas das condições necessárias  para ser um primoroso músico, daqui a uns anos ele seria, com certeza, uma personagem parecida com o mais velho habitante do bairro Christiania aka Free City, em Copenhaga, que toca violino e vive num quinto andar, rodeado por memórias e quinquilharias, e sem elevador.
No seu novo albúm Andrew Bird  oferece-nos sons da natureza, dos portos e cidades por onde viajou, donde trouxe ritmos cadenciados e olhares, e faz-nos escutar o clamor de um que acredita ser, primeiro de tudo, animal.
Os relatos poéticos e caminhos sonoros destas canções, construídas e interpretadas com agudeza e talento, revelam versos como: “so they took me to the hospital, they put my body through a scan, what they saw there would impress them all, for inside me grows a man...”
Constantes imagens, quase fantasmagóricas, que revelam a estranheza de um homem perante o mundo em que vive, e a frieza de uma sociedade desumanizada e avessa à mudança.



Andrew Bird proclama, mais uma vez, o nosso fim. Exalta a capacidade de cada um, enquanto partícula, entre tantas outras. Rejeita o ódio e a redenção perante o que é exigido ( "Love of hate acts as an axis, so procreate and pay your taxis"). Os seus medos estão em cada linha e persistem na renúncia à vida moderna. 
Novamente, e cada vez melhor, ele cria puzzles (i)lógicos em que as canções ganham perspectivas tão complexas que nos sentimos (agradavelmente) submersos pelos seus pensamentos engenhosos.
Podemos olhar para este conjunto de liberdades criativas de Andrew Bird quase como um manifesto pela preservação da relíquia que é a vida individual. Um longo exercício sobre o desastre do nosso projecto enquanto sociedade.
Imagino que o seu desejo seja poder continuar a ouvir a natureza e os seus sons, aqueles que tão bem utiliza e recria.

editado aqui

13 de abril de 2009

Animal





11 de abril de 2009

O exuberante


Hoje, por acaso, apanhei esta entrevista no TCM. Vale a pena!








18 de março de 2009

September Cohen





É que cada palavra que Ele diz...


8 de junho de 2008


O lado humano da guerra



Tirando algumas escolhas estéticas, irrelevantes neste caso, achei este video muito curioso. Encontrei-o numa daquelas viagens pelo youtube. É um retrato humano da guerra. Não é hiper-dramatizado, não é leviano, é simplesmente um retrato. E acho que com uns acertos até podia ser ficção de alta-qualidade.

Aí têm: